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Justiça de MT cria site com informações sobre violência contra mulher

Site conta explica formas de denúncias e apresenta dados de violência contra mulher em MT

Do G1 MT

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso abriu um hotsite com os dados de violência contra mulher. O portal informa os canais de denúncia, disponibiliza contatos importantes e explica como usar o aplicativo SOS-Mulher e o Botão do Pânico.

O site é uma iniciativa da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar no âmbito do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (Cemulher).

O TJMT diz que o novo site será de grande utilidade para a imprensa, estudantes, operadores e operadoras do direito e público em geral, que pode servir também como base para políticas públicas para as prefeituras municipais.

Segundo a Justiça, o espaço disponibiliza o mapeamento da violência doméstica e familiar contra a mulher em Mato Grosso com estatísticas de medidas protetivas, violência doméstica por comarca, feminicídio e números da Secretaria de Segurança Pública (Sesp), também por município.

Além disso, o portal informa canais de denúncia, oferece acesso a telefones e endereços de todas as Varas de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher do Estado, disponibiliza endereços e contatos do Plantão 24 horas e Delegacias Especializadas da Mulher instaladas em Mato Grosso.

Conteúdos como a Semana da Justiça Pela Paz em Casa, Boas Práticas de enfrentamento à violência contra a mulher implementadas em Mato Grosso, notícias, vídeos e informações sobre cursos realizados pela Cemulher também estão abrigados no novo portal.

As mulheres encontram no novo site da Cemulher o aplicativo SOS-Mulher para solicitar medida protetiva on-line e botão do pânico.

São apresentados ainda no portal a composição, atribuições e normativos sobre a Cemulher e o espaço “Fale Conosco”, para toda a população.

“Esse é um espaço à disposição da população, com um rico e vasto material sobre violência doméstica e familiar. Um portal que reúne informações e serviços oferecidos às mulheres vítimas de violência doméstica e que poderá ser utilizado como fonte de pesquisa e também para auxiliar gestores municipais no desenvolvimento de políticas públicas que auxiliem no enfrentamento da violência contra a mulher em nosso Estado”, afirma a coordenadora da Cemulher, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro.

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