Cidades

Justiça anula “farra” de prefeito sobre aumento salarial

Intimado pela Justiça, o prefeito baixou decreto, suspendendo os efeitos da lei do reajuste.

Romilson Dourado/RDNews

Acuado por determinação judicial, após ação do MPE, o prefeito de Peixoto de Azevedo, Maurício Ferreira de Souza (PSD), não teve outra opção senão revogar os efeitos da Lei 1.121, através da qual havia praticado uma verdadeira farra com dinheiro público, concedendo reajuste salarial a todos servidores do Executivo e com reflexo no Legislativo.

Em plena pandemia, os aumentos foram efetivados por Maurício na virada do ano. O salário do prefeito subiu de R$ 20,2 mil para R$ 21 mil; do vice, de R$ 9,5 mil para R$ 10 mil; e secretários passaram a receber R$ 7,1 mil. Fora isso, Maurício, com apoio da Câmara, também aumentou valor das diárias e autorizou RGA de 4% a todos servidores. Vereadores aproveitaram e reajustaram seus salários para R$ 5,7 mil.

Intimado pela Justiça, o prefeito baixou decreto, suspendendo os efeitos da lei do reajuste, o que retoma os subsídios praticados em dezembro do ano passado.

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