Cidades

Ex-governador Wilmar Peres e Antônio Paulo Costa Bilego, primeiro prefeito de Barra do Garças, são destaques do livro DNA do melhor lugar do Mundo

O livro, de autoria do jornalista Eduardo Gomes, chega ao leitor no mês de agosto.

Da redação

O Araguaia continua presente na obra trilogia DNA do melhor lugar do mundo, do jornalista Eduardo Gomes. No segundo livro dessa obra o autor destaca o primeiro prefeito de Barra do Garças, Antônio Paulo da Costa Bilego, o ex-governador Wilmar Peres de Farias, o maestro Marinho Franco – que inundava as noites do Garças com seu saxofone e outros grandes vultos da região.

A segunda edição da trilogia chega ao leitor em agosto mantendo o princípio da pluralidade que caracterizou a primeira, publicada em maio, e que dentre outros do Araguaia focalizou Archimedes Pereira Lima, Valdon Varjão, Cacique Raoni Metuktire, Maurício Cardoso Tonhá, Railda de Fátima, Comandante Baú, deputado Dr. Eugênio, Cacique Megaron, Norberto Schwantes, Dom Pedro Casaldáliga, jornalista Calixto Guimarães, Otávio Eckert, Luzia Guimarães, Lindberg Nunes Rocha, Nêgo Amâncio, Milton Muniz, Vanessa da Mata e o deputado Mário Juruna.

Prevista para publicação no final de agosto, a segunda edição da obra mantém a pluralidade dos personagens, a exemplo da primeira e do que será a terceira. O texto focaliza a classe política não somente biograficamente, mas abrindo o leque do conteúdo para mostrar bastidores e entendimentos mantidos longe da opinião pública para tirar fatos, alguns desabonadores, da oralidade restrita e mostrá-los a Mato Grosso do modo mais cristalino possível. Dentre os personagens políticos de outras regiões e que chegarão aos leitores, Augusto Mário Vieira, Carlos Fávaro, Garcia Neto, Homero Pereira, Janaína Riva, José Fragelli, José Riva, Serys Slhessarenko, Afro Stefanini e Zé Carlos do Pátio.

Também na obra, em agosto, dentre outros vultos mato-grossenses, o escritor Manoel de Barros, fazedô de palavras; o pioneiro Plínio Callegaro (em Sinop); o lendário garimpeiro Cabeça, dono da Pista do Cabeça, em Alta Floresta; Nhonhô Tamarineiro (de Nossa Senhora do Livramento), referência do folclore político; Luiz Antônio Pagot, que foi secretário de Estado e presidiu o DNIT; Fiote Campos, patriarca do maior clã político mato-grossense; o poeta Carlos Drummond de Andrade, que deixou a marca de sua criatividade em Mato Grosso; a ex-reitora da Universidade Federal, Maria Lúcia Cavalli Neder; o bispo ambientalista Dom Osório Stoffel, de Rondonópolis; o pastor Gustavo Bringsken, que estendeu a mão a brasileiros e bolivianos na fronteira Oeste; o coronel Meira Mattos, que teve papel destacado na derrubada de Jango Goulart em 1964; o artista plástico Wander Mello, de Rondonópolis; o professor Paulo Rikbaktsa, que é liderança intelectual do povo Rikbaktsa; Léo Reck, o Onça Branca; e Masanobu Kazurayama, sobrevivente do ataque nuclear ao Japão.

A obra contempla personagens de todas as regiões e de vários municípios. Todos são apresentados por ordem alfabética, sem nenhum tipo de prevalência. O autor não buscou informações nos arquivos optando por destacar somente autoridades e personalidades que conheceu em sua trajetória no jornalismo ao longo de algumas décadas. ”A construção de Mato Grosso não foi um mar de rosas, nem um baile de debutantes. Alguns personagens políticos destacados nesse contexto cometeram atos reprováveis, que serão retirados da oralidade e apresentados aos leitores, para que as gerações futuras não nos cobrem por essa omissão”, observa o autor.

SERVIÇO – Informações pelo WhatsApp 65-99982.1191 – eduardogomes.ega@gmail.com – @andradeeduardogomes ou no Facebook Eduardo Gomes Andrade.

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