Em menos de 60 dias, Polícia Civil conclui 200 investigações de crimes patrimoniais em Barra do Garças
Durante os trabalhos investigativos, muitos foram os objetos recuperados e restituídos às vítimas.
Assessoria/Polícia Civil-MT
O combate a crimes patrimoniais realizado pela Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Barra do Garças (MT), vem fazendo a diferença para a Segurança Pública do município.
Em menos de 60 dias, foram mais de 200 investigações concluídas, resultando em 200 inquéritos policiais apresentados ao Ministério Público e Poder Judiciário, com indícios de autorias e provas de materialidade que servirão como fonte para instauração de ações penais.
As investigações levantaram subsídios probatórios suficientes para que as autoridades policiais pudessem fundamentar as representações por mandados de busca e apreensão domiciliares e de prisão, que culminaram no encarceramento dos autores das condutas criminosas.
Durante os trabalhos investigativos, muitos foram os objetos recuperados e restituídos às vítimas minimizando assim os prejuízos patrimoniais provocados pelos criminosos.
Os resultados fazem parte do trabalho em equipe realizado na delegacia, em busca que investigadores e escrivães coordenados pelo delegado titular da Derf Barra do Garças, Nelder Martins Pereira, e pelo delegado adjunto, Joaquim Leitão Junior, possam realizar as promissoras diligências que levam para o caderno investigativo provas irrefutáveis que promovam as condenações dos criminosos da região.
Segundo Nelder, o esforço mútuo dos delegados, investigadores, escrivães e demais colaboradores, têm contribuído em muito para a garantia da segurança dos cidadãos. Alguns desses criminosos que tinham a certeza da impunidade, estão agora à disposição da justiça na Cadeia Pública de Barra do Garças e de Nova Xavantina.
“Mesmo em tempos de pandemia, a Derf, por meio de toda sua equipe, continua a combater os crimes patrimoniais, sem medir esforços para que a sociedade barra-garcense e regional tenha a garantia da segurança que a sociedade espera da Polícia Civil”, afirmou Nelder.