Cidades

Pré-candidata Camila Nalevaiko diz ser a favor da castração química, quando o assunto é estupro

E MT, deputados aprovaram, em primeira votação, proposta que amplia o direito das mulheres, em trabalho de parto, para que possam ter acompanhante nos hospitais públicos e conveniados.

Assessoria 

O caso que aconteceu no Rio de Janeiro no fim de semana, onde um anestesista se aproveita da situação da paciente e comete um estupro, foi o estopim para que a maioria da classe política, artistas e as pessoas em geral se manifestassem contra esse tipo de crime.

A jornalista e pré-candidata a deputada estadual, compartilhou nas suas redes sociais, um Post feito pelo presidente da República, Jair Bolsonaro. Na publicação a jornalista foi enfática em defender a punição com castração química. “Até quando iremos suportar esse tipo de crime? Não há pena de morte no Brasil, mas quantas famílias estão sendo destruídas por esse tipo de crime, estupradores estão em todos os lugares, inclusive nos lugares que mais deveriam nos acolher. Eu sou a favor da castração química e você?”, questiona a pré candidata.

Os deputados estaduais de MT aprovaram nesta terça-feira (12), em primeira votação, a proposta que amplia o direito das mulheres, em trabalho de parto, para que possam ter acompanhante nos hospitais públicos e conveniados no Estado de Mato Grosso. O Projeto de lei nº 309/2022 é de autoria do deputado Max Russi (PSB), primeiro-secretário da Assembleia Legislativa.

“O papel dos parlamentares é buscar meios legais para que crimes como esse, sejam evitados ao máximo. Não há palavras que possam ser ditas para a família ou a vítima, um momento tão mágico para uma mulher, tendo que lidar com um trauma dessa natureza. Sou mãe de duas meninas, os dois partos foram em hospitais públicos, não tive acompanhante na época, porém só tenho a agradecer os médicos e as enfermeiras e enfermeiros que me atenderam e me acolheram com tanto carinho nesses momentos únicos, marcantes e mágicos para mim, o mínimo que podemos exigir para essas mulheres é respeito”, disse Camila Nalevaiko.

“Há pouco tempo, fizemos o PL 309/2022 que modifica a Lei nº 9.008, que garante às parturientes o direito de um acompanhante, com o objetivo de garantir esse direito mesmo em períodos que seja decretado calamidade pública ou emergência, como nos casos da Covid-19. É um direito da mulher que não pode ser ignorado”, complementou Max Russi, autor do Projeto de Lei.

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