Polícia

Homem tem pescoço cortado com facão e morre ao brigar em bar por cerveja

Vítima era Rondônia e trabalhava com diaristas em fazendas da região de Rondolândia; suspeito foi preso.

Bárbara Sá | RDNews

Um homem, de 40 anos, foi morto ontem (20) com golpes de facão no pescoço após uma briga em um bar em Rondolândia (MT). Horas depois do crime, o suspeito foi preso pela Polícia Militar. A motivação da briga que terminou em morte seria uma lata de cerveja.

Consta no boletim de ocorrência que a PM recebeu informação sobre um homem morto na rodovia MT-313. No local, a PM constatou o crime. Foi verificado que havia uma dilaceração no pescoço da vítima, provavelmente provocada por objeto cortante.

Militares procederam ao isolamento da cena. Pessoas que passavam pelo local foram entrevistadas, mas ninguém reconheceu o individuo como sendo da região. Ao realizar abordagem em um bar que fica na zona rural do município, foi possível, através das pessoas que frequentam o local, identificar a vítima, oriundo da cidade de Ji-Paraná, Rondônia.  O homem trabalhava como diarista nas fazendas da região.

Horas depois, Polícia Civil recebeu a informação de que um suspeito de ter praticado o crime estaria em uma borracharia localizada na zona rural, a cerca de 25 km de Rondolândia.

Os policiais cercaram o estabelecimento, realizando busca pessoal no suspeito. Ao ser entrevistado em relação ao fato, disse que na noite do dia anterior, por volta das 21h, jogava truco com uma mulher em um bar, momento em que viu o início de uma briga entre a vítima e uma pessoa. A briga ocorreu por conta de uma lata de bebida.

O suspeito administra uma madeireira em frente ao bar. Por conta da briga, teria mandado seu funcionário retirar a vítima do local. Homem foi levado em uma caminhonete. Na rodovia, sofreu agressões com socos e chutes. Logo depois, foi morto com corte no pescoço feito com o uso do facão.

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo